sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Henrique Duarte - Geólogo - Dos Anjos a Alfragide

Caro Paulo, ouvi falar do teu trabalho nas notícias e foi com muito agrado que descobri o teu blog.

Escrevo para te agradecer o protagonismo que dás aos utilizadores regulares de bicicleta (que é o meu caso), pois acredito que tens contribuído para algumas mudanças positivas nas politicas da CML. Vi também que estás a reunir a “reunir relatos de quem já pedala em Lisboa”.

Como tenho visto que o exemplo ajuda, aqui vai o meu relato:

Chamo-me Henrique Duarte, tenho 33 anos, sou geólogo e vou diariamente dos Anjos para Alfragide, para o actual LNEG, herdeiro dos antigos serviços geológicos de Portugal (faça sol ou chuva)O trajecto é de cerca de 9,5 kms e demoro 35 min dos Anjos para Alfragide e 25 min no trajecto de retorno - é a descer :)

Nunca tive quaisquer sustos, sobretudo porque aproveito a ciclovia entre a serafina e a rotunda da Buraca (aprox. 4km dos 9,5 de viagem). O trajecto detalhado é o seguinte: Rua dos Anjos – Largo da Estefânia – Picoas – Corte Inglês – Mesquita – Policia Municipal – Serafina – Rotunda da Buraca – Alfragide.

Tenho colegas de trabalho que são meus vizinhos e, em dias de trânsito, eles chegam a demorar 1 hora a chegar a casa … e eu os meus 25 min da prache. Em dias normais, caso arranjem lugar para estacionar, demoram 20 minutos e eu… os 25 de sempre. Faço este trajecto desde 2006 e confesso que, inicialmente, custou-me um pouco a habituar. Vejo-me obrigado a fazer trajectos com grandes desníveis de cota pois o trajecto mais plano, ainda que mais longo, não é nada amigável para um ciclista: Av da Republica – Av. Berna – Sete Rios – Carolina Michaelis – Rotunda da Buraca – Alfragide. Entre 2004 e 2006 ia de São Domingos de Benfica para Alfragide - mais curtinho e francamente mais fácil.

Vamos ver se as famigeradas ciclovias sempre vão aparecer.

Com os meus melhores cumprimentos
Henrique Duarte

Francisco - Biólogo - Da Almirante Reis À Tapada da Ajuda

Da Almirante Reis à Tapada da Ajuda

Depois de 3 meses a experimentar estes 8 km de percurso bike (para cada lado), aqui fica um testemunho que poderá ajudar outros companheiros de aventuras na cidade.

Então aqui vai:Uma vez que moro mesmo ao pé do Largo do Intendente, opto por atravessar o Largo do Intendente em vez da mais movimentada e perigosa Almirante Reis. Faço, pois, Largo do Intendente e Travessa do Benformoso.

“Aproveito” os semáforos esquina da travessa do Benformoso com a Rua da Palma para conseguir fazer o percurso até ao Martim Moniz praticamente sem trânsito. Depois, praça da Figueira, Rua Augusta, Rua do Comércio, Praça do Município, Rua do Arsenal e Cais do Sodré. A Rua do Arsenal tem um piso particularmente antipático, e o meu principal receio na cidade: os eléctricos! No percurso de ida para o trabalho não há tanto problema como no regresso, em que nesta rua não há mesmo espaço para passar uma bika e um eléctrico… Anyway, são 10 minutos de casa ao Cais do Sodré. No Cais do Sodré passo para a estrada marginal ao rio (Avenida de Brasília), onde sigo até à Rocha Conde de Óbidos, onde me “meto” ainda mais junto ao rio para um passeio tranquilo até à Doca de Alcântara. Passo Alcântara por debaixo de terra, na passagem subterrânea da estação dos comboios. São 20 minutos de casa até aí. Depois, passo bem comportado pelas passadeiras até ao outro lado da rua, onde faço um curto trecho em contra mão (pela Rua da Cozinha Económica, é assim que se chama…), até ao largo das Fontaínhas e depois Calvário. A partir do Calvário é sempre a subir :( Rua José Dias Coelho, Rua dos Lusíadas, Rua da Indústria e Calçada da Tapada (pelo passeio, já que há poucos peões do lado do muro da Tapada).

São 30 minutos desde casa, apesar de ainda ter mais 10 minutos mais a subir dentro da Tapada da Ajuda. Mas isso já é problema meu… O regresso é mais rápido, descidas fantásticas até ao Calvário :), e depois, se tiver tempo, ainda faço um desvio pelo Cais do Gás (com umas esplanadas giras ao pé do Cais do Sodré) para ver o rio.

Faço o caminho inverso com uma pequena nuançe que considero interessante para quem quer ir para os lados da Almirante Reis: da Praça da Figueira sigo pela Rua João das Regras em direcção ao Poço do Borratém, depois passo no Martim Moniz pelo passeio por detrás do Centro Comercial e vou entrar direitinho na Rua do Benformoso, um trecho que cheira a multiculturalismo mas sem grandes problemas de trânsito. Vou desembocar novamente no Largo do Intendente (nunca tive problemas em termos de segurança, mesmo havendo personagens estranhos na parte final do Benformoso e Largo do Intendente) e depois… casa!

413 km de bicla (“a poderosa”) na cidade

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

Jorge Carvalhinho - Técnico Informático - De Alvalade a Picoas

Comecei a fazer o Percurso casa trabalho mal cheguei a Portugal em 1998 vindo de dois anos em Munique .
Lá a bicicleta era Rainha . Ia para o trabalho , Para a Discoteca , Para os Bares .... Tudo de Bicicleta .

Na Altura morava na Amadora e trabalhava em S. Sebastião fazia diariamente o Percurso . Dois anos mais tarde já na PT deixei pois estava em Miraflores e o percurso era impossível .

Em 2004 com a mudança para Picoas e a aquisição de casa em Corroios voltou a me permitir o uso da minha Cannondale . Já a Fertagus, na Altura , tinha tido a visão de permitir o transporte gratuito das Bikes .

De St. Marta do Pinhal ia até á estação e depois fazia o trajecto Entrecampos-Picoas .

Desde Janeiro que moro em Alvalade perto do Mercado de Alvalade e faço o Percurso até Picoas diariamente .
No que diz respeito a condições climatéricas aprendi na Alemanha a andar á chuva , ao Sol e com Neve . Devido a isso uso sempre a Bike .

Como temos um país de 80% de Sol nem me afecta muito . Até hoje só apanhei três ou quatro molhas “Até aos Ossos” .
Tenho capacete mas por acaso não tenho usado . Ainda não tive nenhum acidente ...

O que poupo com o carro: Seguro/Estacionamento/Portagens/Gasóleo permitiu-me adquirir o meu sonho de Infância: Um Puro Sangue Lusitano .

Jorge Carvalhinho

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

José Martins – Da Charneca da Caparica a Algés

Sou Engenheiro Informático (Técnico), tenho quase 40 anos, e já fiz 40 dias de bicicleta da Charneca de Caparica para Lisboa no percurso que lhe enviei abaixo desde do dia 1 de Maio deste ano

Depois de me ter encontrado consigo na estação Fluvial de Belém, fiquei bastante solidário com o seu projecto. Deus queira que o Governo se decida rapidamente a fazer ciclo-vias em Lisboa e arredores.

Há muito que pensava utilizar a bicicleta como meio de transporte para o trabalho. Uma das grandes preocupações era a distância de minha casa ao trabalho, o perigo de circulação na estrada e o tempo que poderia demorar o percurso. A distância veio a revelar-se como sendo apenas psicológica. Apesar do percurso de carro ser aproximadamente 23Km, essa distância reduz para metade e ainda inclui um fabuloso intervalo de 15 minutos para o barco. (7km margem sul do tejo e 5Km margem de Lisboa/Algés de bike)

Tem ainda para além das vantagens apresentadas por outros utilizadores da bicicleta (diminuição de stress, melhoria do estado de saúde e forma física e redução de peso) a vantagem de ser a descer quando vou para o trabalho e a subir quando vou para o “duche” (para casa), a vantagem de ser um prazer andar de bicicleta na zona ribeirinha passando pelo Padrão dos Descobrimentos e pela Torre de Belém e a tal passagem no barco sobre o Tejo, desde Belém a Porto Brandão.

Comecei a fazer este percurso a 1 de Maio deste ano. Rapidamente verifiquei que conseguia fazer o percurso com a mesma duração do que de carro devido aos engarrafamentos de trânsito.

Também costumo utilizar moto para o trabalho, mas também esta passou para segundo plano devido ao facto do stress ser substancialmente menor no “passeio” de bicicleta.

(troco os 20 minutos de moto pelos 50 de bicicleta)

José Martins

quarta-feira, 25 de junho de 2008

Miguel Branco - Do Algueirão a Adroana

Olá!

Apanhei o teu blog numa busca sobre viagens de bicicleta pelo o país (penso ir até ao algarve este verão) e fiquei encantado pelo trabalho desenvolvido para o qual te desejo a melhor das sortes na conclusão da tua tese. apenas lí por alto mas prometo que o vou explorar mais pois em breve pretendo explorar essa nova Lisboa que tu tão bem nos mostras. deixo aqui o meu breve testemunho.

Faço diariamente 25km de bicicleta entre Algueirão e Adroana (junto ao autodromo). aos fins de semana faço BTT na serra de sintra onde percorro uns 60km nos dois dias. Comecei há um mês para combater o meu excesso de peso (105kg para 178cm) e tem sido uma experiência fantástica. acompanhada com regime alimentar perdi 10kg num mês e a minha auto-estima e motivação encontram-se renovados. é realmente um meio de transporte alternativo ao automóvel a ter em conta pois poupa-se de muitas formas.

Praticamente que deixei de fumar, fumava 1,5 maços por dia agora estacionei nos 6 cigarros. Mais uma vez parabéns pelo trabalho!

Miguel

Nuno Borges - Designer Gráfico - De Carcavelos à Estefânia

Sou o Nuno Borges, tenho 34 anos sou designer gráfico e desde sempre que sou um apaixonado pelas bicicletas.

Começei nas BMX com 12 anos e desde essa altura nunca mais parei, com a particularidade de nunca me ter convertido ás mudanças ( vicio das BMX ) tenho uma btt, uma de estrada e uma cruiser, todas elas single speed (estou agora a pensar em adquirir uma Cannondale Hooligan 1, que tem mudanças de cubo).

Começei a utilizar a bicicleta para me deslocar para Lisboa quando frequentava a Uni. Lusófona (de Carcavelos ao Campo Grande) retomei o vicio anos depois, de Carnaxide á Praça do Comércio, e agora vou retomar mais uma vez, desde Carcavelos á Estefânia.Não custa tanto como a maioria julga (só na primeira semana) e depois de nos habituarmos, torna-se quase numa dependência, ficamos mais enérgicos e alegres sem qualquer dúvida.

Um grande abraço

Eliseu Almeida - Arquitecto - Da Graça ao Saldanha

«...Nestes 100 dias do Paulo tenho-o encontrado bastas vezes em variados locais da cidade e curiosamente, sempre ambos montados nos nossos cavalos de ferro movidos a pedais...Conheci-o numa das suas Formações de informática, eu na qualidade de aluno. Só lamento que quando dessa minha formação de Auto_Cad em 3D não ter percebido que o então simpático Formador era um fervoroso adepto das 2 rodas movidas a músculo, (será que na altura já o era?...nunca lhe perguntei!) porque nesse caso teria começado a transportar a bicicleta ao colo para as suas salas de aula... eh! eh! ..sim é o que eu faço sempre , nunca a deixo na rua....aquela minha velhinha “Proflex” que me acompanha á mais de 10 anos e que até já fez o caminho de Santiago Francês, varias competições e algumas travessias de Portugal. etc etc..... nunca ...mas nunca como podem calcular a deixo abandonada na via publica. Esse é um dos principais problemas com que nós ciclistas nos batemos...a vandalizasão e a segurança!Mas, note-se, ao nivela das infra-estruturas não esta melhor quem se vê obrigado a deslocar-se nesta quase caótica cidade de carrinho de bebés, cadeira de rodas ou carro de compras para pessoas idosas..! será que a sensibilidade para estas coisas está a mudar e um dia vamos ter pistas para transportes não poluentes por toda a cidade.....? Voltando atrás, posso referir que na época em que conheci o Paulo já andava de bicicleta por a cidade de Lisboa e até tinha a coragem de ir de onde residia nas Mercês, ( para quem não sabe, situa-se em Men Martins perto se Sintra) para a faculdade de Arquitectura, na Ajuda onde também á época dava aulas. Depois das aulas atravessava heroicamente Monsanto até o atelier no Saldanha e á noite, fazia percurso inverso . Se ainda me estão a ler devem também estar a pensar que fazia mesmo muitos quilómetros diariamente......! pois era....foi desta maneira arrojada que me introduzi no seio da selva automobilística da nossa querida cidade. No inicio do século percorria por prazer muitos quilómetros na montanha, (ou melhor em tudo que era montanha do nosso País!) e dai passar a andar na cidade aconteceu sobretudo por dois motivos...Querem saber?Sim!...Não....!..? Mas eu digo á mesma....O 1º Motivo foi que comecei a fazer uma tese de mestrado e ficava sem tempo nenhum para praticar na montanha o excitante BTT...(como sabem um praticante desta modalidade, mesmo com a montanha ao lado necessita pelo menos de 5horas diárias no mínimo 3 vezes por semana.)O 2º Motivo aconteceu porque tenho um amigo (o Zé Ferreira) que na altura apesar de adorar bicicletas odiava montanha....e como ele á época só se deslocava a pedais por toda a cidade convenceu-me a tentar a experiência...Quem me conhece sabe que também sou patinador (de in-line!) e nessa altura, tambem influenciado por as viagens a Paris patinava por o meio dos carros!.eh! eh!.. (mas isso são outras histórias!)Sim.... porque quando não há vias apropriadas para as “biclas” é necessário coragem e afastar aquele natural receio inicial para confraternizar com os automóveis! (e eu perdi-o com as 8 rodas em linha!)Mas a desbravar todo o núcleo da cidade e a deslocar-me sempre de bicla para todos os sítios, foi, como é natural, um processo progressivo .. a principio...só ia de bicicleta aos sábados de manhã para a Ajuda, onde como já disse, alem de dar aulas também as recebia para a tese. Como curiosidade posso salientar que despertava sobretudo duas fortes tendências de opinião naquele publico formado por alunos, funcionários e professores...!... havia os que achava piada e glorificavam a minha coragem e os que desprestigiavam tão insólita aventura!

Depois da descrição acima das minhas façanhas ciclistas, todos os caros colegas que nunca me viram mas que neste moomento me dão a satisfação de ler, devem calcular que este vosso “escriba” é um jovem atleta muito bem constituído... nada mais falso, já sou um “cota” há bastantes anos e franzino, mas ....mas.....faço desporto para tentar manter-me em forma, porque acredito no conselho esclarecido de vários entendidos e também no do nosso conhecido e amigo estudante de medicina Loic Lhopitallier (ele escreve no Blogue do Paulo) ....que diz: - que... ao estarmos em forma fisica se desfruta a vida duma maneira muito mais deliciosa e envolvente!..humm!... esse nosso amigo tem razão, não tem? E pronto , para terminar vou deixar aqui expresso, exclusivamente para os leitores mais jovens do Bloque do Paulo (se os houver, claro!) e...que se queiram iniciar nesta aventura da mobilidade por bicicleta , o testemunho do que entendo serem os principais “prós e contras”!

Á partida, temos um preconceito muito grande mas que cai por terra assim que subimos para uma pedaleira!!! Que é a de que Lisboa é uma cidade intransponível de 7 colinas.....conhecendo bem a sua geografia, todos sabemos que podemos ir para o mesmo local de uma maneira rápida e um pouco esforçada ou usando um percurso alternativo mais extenso mas também muito mais suave.Outra assunto que os não utilizadores ou mesmo os ciclistas mais cépticos se intrigam e questionam é a questão da transpiração....e da roupa que se suja! Como sabemos quem se mantém em forma e se habitua a pedalar(..os tais hábitos e memória musculares!) transpira muito pouco... mas para alem disso existem os reguladores de transpiração, os “toalhetes” de bebé, os sabonetes e as toalhas em todas as casas de banho dos nossos locais de destino...(os Franceses inventaram o perfume!isso para os mais preguiçosos). ..... tenho sempre roupa limpa nesses espaços onde estou mais horas e aonde normalmente chego de bicicleta..(atelier, casa da namoradas, dos amigos.ginasios.etc.) e uso sempre nas deslocações blusas respiráveis compradas nas lojas da especialidade..ou seja..."caras" mas também de muito boa qualidade...(que preservam do calor ou do frio e deixam sempre respirar...ah pois!)

Hoje, em minha opinião, o medo por os carros já não se fundamenta. Devemos é claro, manter o respeito e a concentração, porque distracções, como é evidente, todos podemos ter em fracções de segundo a conduzir....! mas....tenho notado que já há uns anos para cá os automobilistas estão muito mais sensibilizados para o ciclista. Aconselho é sempre que montamos uma bicla a andarmos muito bem sinalizados e com como referi, os reflexos sempre muito bem apurados...qualquer distracção pode ser dolorosa..eh! eh!.....e claro evitar os túneis e as vias onde os automóveis andam “a abrir”...como por exemplo a 24 de Julho para já não falar nas circulares e eixos norte sul.. ETC..ETC....

Se querem que vos diga, procuro andar sempre nas vias mais antigas incluído algumas vias classificadas de azinhagas, nas estradas militares ou nas primitivas saídas (ou entradas-depende!) de Lisboa. É muito engraçado porque essas grandes vias primitivas de saída e entrada são já do tempo da Lisboa Medieval e encontram-se quase sempre paralelas ás grandes vias actuais (da época após Duarte Pacheco) mas claro a uma cota de nível inferior, tipo achado arqueológico..... Essas vias descobrem-se quase intuitivamente numa primeira leitura das cartas militares ou até mesmo através “Google Earth” porque são assim como rios estreito, ou metamorfoseando ainda mais, são como que rugas do rosto da cidade!!..(ou estradas antigas de montanha!) estreitas e sinuosas agarradas ás curvas do terreno.

E o ultimo aspecto que quero deixar aqui expresso é cultural e é talvez o mais incontornavel ..! tem a ver com a vaidade e a imagem pessoal e em minha opinião é o que vai levar muitos anos até ser alterada no nosso imaginário! ......e nem me vou dar ao trabalho de dissertar em tão batido assunto.... só vos digo o que por graça e em face de alguma piadinha, costumo atirar aos meus amigos....que.... se um dia tiver os bolsos cheios de euros, adquiro a “Carcaça” de um “Bugatti Veyron” ou um “Ferrari 612 Scalaglieti”..... e ponho-lhe uns pedais..eh! eh!.... Bem... as minhas desculpas por ter sido tão longo, e ter dado dicas tão comuns para aqueles mais experientes,... só espero que o Paulo censure algumas partes....Mas ainda não quero terminar sem primeiro lhe dar os PARABENS e frisar que ele com esta iniciativa está a fazer mais por um certo humanismo para a cidade de Lisboa que todos autarcas do passado.

BOAS PEDALADAS