sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

José Pires - Engº Físico - Telheiras, Lumiar e Campo Grande

Nome: José Miguel Correia Pires

Habilitações: Eng. Físico

Ocupação actual: Membro da Comissão Regional de Portugal da Prelatura do Opus Dei (http://en.romana.org/; http://opusdei.pt/)

No início dos anos 90 vim viver para Lisboa. Vivia na Alameda das Linhas de Torres, junto ao antigo estádio do Sporting, e estudava no IST. Na altura ainda não havia Metro no Campo Grande, não tinha carro e os autocarros não tinham horários fiáveis, de modo que decidi trazer uma bicicleta e ir até ao Técnico pedalando. Não sei exactamente em que altura trouxe a bicicleta, mas o mais tardar deverá ter sido no início de 1992. Na altura descia o Campo Grande até à Av. do Brasil, subia até à Av. de Roma e depois ia, ou pela Av. de Roma ou por ruas paralelas, até à Praça de Londres. Por fim, subia até ao Técnico. O percurso inverso era muito semelhante. Fiz isto durante pelo menos 2 anos. Entretanto em Outubro de 1994 fui para Braga e a bicicleta acompanhou-me. Aí fazia o percurso entre o centro da cidade, onde vivia, e a Universidade do Minho, onde trabalhava. Não demorava mais de 15 minutos, o percurso era bom e tinha um sítio onde deixar a bicicleta em segurança, pelo que ganhei o gosto de pedalar pela cidade. Em Outubro de 2002 voltei novamente a Lisboa. Como agora trabalho em casa não necessito muitas vezes da bicicleta, mas sempre que posso saio com ela. Alguns dos percursos que faço habitualmente são desde o Paço do Lumiar, onde vivo, até: ao Metro (Telheiras ou Lumiar); até ao supermercado fazer alguma compra rápida; até ao Estádio Universitário para os treinos de futebol; etc. Embora o facto de não existirem vias para bicicleta na cidade seja uma dificuldade, para mim não é um problema relevante. Habitualmente aquilo que me faz hesitar levar a bicicleta é não ter um sítio onde a posso deixar sabendo que quando regressar ainda estará operacional. Não é fácil encontrar locais, na cidade, onde deixar a bicicleta em segurança... Uma das coisas que me faria usar mais vezes abicicleta em Lisboa seria dispor de locais onde a pudesse deixar.

Sem comentários: